terça-feira, 10 de novembro de 2009

PÒR-DO-SOL (clique aqui para o vídeo)












Clique sobre as imagens para ampliá-las (fotos ney)

E ficam todos na orla aguardando o por do sol, batem palmas (vídeo), o sabiá vê de cima da luminária, depois fica até o último raio de luz (repare nele sobre a mureta). Espetáculo da natureza, a Criação não cobra direitos autorais, é para o encanto de todos. (ney).

É diáfano o crepúsculo. Parece de brilhante cristal, e abre no céu uma ágata de luz e é como um véu em que o ar azul da tarde desfalece.
Em âmbares cloróticos decresce o pôr-do-sol; a as nuvens, longe, ao léu, são flores de um fantástico vergel, quando uma estrela, pálida, aparece.
As aves lentamente se recolhem; a sombra avança, e entre purpuras, erma a noite - as mãos da noite estrelas colhem...
Deixo que meu espirito adormeça e penso em teu olhar que canta a emberça, teus olhos tristes de esmeralda enferma. ( Poema de JG de Araujo Jorge extraído do livro
"Os Mais Belos Poemas Que O Amor Inspirou" Vol. IV - 1a edição 1965)

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