quarta-feira, 7 de abril de 2010

CLICK INTERIOR




E já que lá fora era só chuva nesse dilúvio sobre o Rio, o jeito foi buscar cores, luzes, imagens, formas e sombras nos cantos iluminados da madrugada. (ney).

VELEJAR (um vídeo de laser aqui)


Eu era bem magro, nunca passava dos 65kg., apesar da altura, às vezes ficava mesmo difícil controlar o ágil LASER. Delícia velejar, sentir o vento enfunando a vela, sendo levado pela força da natureza, deslizando pelo mar. Coloquei o filho e a filha na escolinha de vela, um ambiente saudável e amigo, comprei para ela um pequeno barco. Habilitado na Capitania dos Portos (Arrais Amador), aproveitei bons momentos velejando. (ney).

QUASE DILÚVIO



Foto aqui da rua (o canal transborda, ocupa as duas pistas, e vira um rio).
Foi um quase dilúvio, não parava de chover e ventar (ainda continua em menor intensidade), próprio da estação, as tais "águas de março fechando o verão", que neste ano veio com agravantes no tempo. O Rio é uma cidade entre as montanhas rochosas e o mar, as águas não entram na terra, escorrem pelas rochas, encontram obstáculos nos caminhos, a ocupação desordenada, nas encostas e na grande cidade, nos asfaltos e concretos, e ainda teve a maré alta impedindo o caminho para o mar.
Temos interferido demais na natureza, no ar, no mar, na terra, estamos aprendendo, pagando caro, vamos agir e corrigir caminhos, antes que fique ainda mais complicado. A solidariedade está sendo muito grande, como tem sido em outras regiões e ocasiões, ajudas de todos os tipos. Brasil. (ney).