sábado, 28 de novembro de 2009

BEBA DO SAMBA (clique aqui)

Muito bom o SOM BRASIL de ontem, todas as interpretações, e nesse vídeo, em especial, lembrando o samba autêntico. Clique no TÍTULO acima ou aqui...
http://www.youtube.com/watch?v=sbeOZ9KMSzE

AINDA OS BONDES...



Na postagem anterior "Bondes do Brasil" eu disse que um deles (Santa Rosa/Viradouro), passava aqui próximo de onde eu moro. Passei hoje lá de bicicleta e fotografei o mesmo prédio de esquina da foto, antes (1949) um armazém, hoje comida a peso, repare nos detalhes acima das marquise do prédio, nas portas etc. Estou colocando apenas uma parte da foto do bonde porque no respectivo site diz que é proibida a reprodução de fotos, apesar de estar na internet, mais para mostrar que é o mesmo prédio e local, o imóvel está na esquina da Rua Santa Rosa com Rua Domingues de Sá, e o bonde logo depois está passando em frente e esquina da Rua Dr. Sardinha, que começa em direção oposta.
O bonde de 1949 já se foi, mas o imóvel continua lá. E eu caçando, identificando e clicando essas imagens que ficaram na memória. Não faz muito tempo um jornal local publicava fotos de pedaços de fachadas de construções antigas, o suplemento saía na sexta-feira e tínhamos até segunda-feira para mandar o cupom identificando as 10 imagens, concorrendo a premios. Acontecia uma grande mobilização de pessoas no final de semana, buscando encontrar cada ponto, e era mais uma forma de preservar a memória da cidade.
O endereço dos BONDES DO BRASIL é http://www.tramz.com/br/ch/ch1.html ..... e a foto do bonde é a quarta da primeira página do site.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

The PEN history (clique aqui)

Recebi da Rosângela Monnerat, adorei esse vídeo, criatividade pura.
A Olympus tirou mais de 60 mil fotos, “revelou” 9.600 delas e usou 1.800 para fazer o filme que você verá , que segundo a empresa não tem nada de pós-produção. É uma colagem pura e simples. Um espetáculo de criatividade. Clique no TÍTULO acima (ney).

PESCANDO LUZES...



VIEMOS PESCAR OU APRECIAR A NATUREZA? ... ou ESTAMOS FALANDO DE CIÊNCIA? (foto ney).
O universo todo é energia pura e reage às nossas expectativas e ações. Ela pode ser sentida ao observamos a natureza a nossa volta, onde tudo convive e se ajusta em harmonia. Nas correrias nem sempre conseguimos percebê-la, deixando fluir talvez pudéssemos pescá-la. A nossa interação com o momento depende da intensidade que o vivemos.
Mas não se quer aqui focar apenas "visões" no sentido esotérico, como se pode imaginar, mas no sentido de percepção, constatação e conscientização.
A observação de tudo a nossa volta é também ciência e, bem usada, pode nos levar ao crescimento em todos os sentidos. Aqui mesmo velejando nessas águas, aprendi a observar os ventos, correntes, marés, e aproveitar melhor essas energias. Informações bem simples e de grande proveito. Águas assim espelhadas, por exemplo, revelam ausência de ventos, que chamamos de sombras, e procuramos caminhos onde as brisas deixam sinais nas águas. Até os vôos dos pássaros nos revelam informações importantes. Uma grande calmaria, quedas bruscas de pressão atmosférica, podem nos alertar para mudanças bruscas no tempo, tempestades, ventanias. O pescador com sua experiência pode mesmo localizar cardumes de peixes. Os grandes navegadores tornaram assim possíveis suas aventuras e conquistas no mar, criaram instrumentos de navegação, tiveram mesmo que usar de estratégias para superar dificuldades religiosas, prometendo terras aos reinos que patrocinavam suas viagens, e que levariam a religião aos novos povos. Somos eternos aprendizes e precisamos usar essas energias e luzes no melhor sentido, e não em guerras e tiranias. (ney).

BICICLETA DO FUTURO (clique aqui)

Por enquanto sigo pedalando...

BONDES (clique aqui)









BONDES DO BRASIL - Carlheinz Hahmann. (IMPERDÍVEL).
Clique no TITULO acima e veja os bondes de Campinas, Rio, Niterói, Juiz de Fora, São Paulo, Santos.
Puxa! Estou velho mesmo, pois conheci quase todos, os do Rio, Niterói, São Paulo, Santos, Juíz de Fora. O da foto é em Juiz de Fora (sou o penúltimo); o outro é no centro de Niterói (1949), não é dessa coleção, e não estou na foto, era uma criança.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

COMO NUVENS PELO CÉU - Fernando Pessoa.


Clique sobre a imagem para ampliá-la (foto ney).

Como nuvens pelo céu
Passam os sonhos por mim.
Nenhum dos sonhos é meu
Embora eu os sonhe assim.
São coisas no alto que são
Enquanto a vista as conhece,
Depois são sombras que vão
Pelo campo que arrefece.

Símbolos? Sonhos? Quem torna
Meu coração ao que foi?
Que dor de mim me transtorna?
Que coisa inútil me dói?

Fernando Pessoa

UMA VALSA, UMA IMENSA ESFINGE, UM MOMENTO DE LAZER? Veja e sinta do seu jeito


Clique sobre a imagem para ampliá-la (foto ney).
O Parque da Cidade, em Niterói, tem mesmo uma vista privilegiada. Dele podemos ver todo o Rio e suas montanhas, o centro da cidade, Aterro do Flamengo, Botafogo, Copacabana, a Baía da Guanabara, a ponte Rio/Niterói, a Ilha de Paquetá, a Serra dos Órgãos em Teresópolis (Dedo de Deus). Podemos inclusive ver Niterói, tanto do lado da Baía da Guanabara como a região oceânica, e a entrada da barra por onde chegaram os primeiros navegantes, o oceano a perder de vista.
É gostoso ficar aqui apreciando o vôo livre, muitos ficam a namorar, conversar, olhando a paisagem, existe estacionamento, bar e uma boa estrutura. A subida é toda asfaltado e passando pela floresta, há quem suba a pé e de bicicleta, apesar de ser bem íngreme.
Podemos fazer uma viagem histórica no tempo (século XVI), imaginando os indios e a chegada dos primeiros navegantes, os relatos de Jean de Léry sobre a chegada de Villegagnon; os de Hans Staden que esteve prisioneiro dos indios, desde São Vicente até o Rio. A expulsão dos franceses e seus aliados indios tamoios, pelos portugueses contando com a ajuda do indio Araribóia e sua gente, essa Baía foi palco de violentos combates.
Ou ouvir a VALSA DE UMA CIDADE - Ismael Netto e Antonio Maria, na voz de Rita Lee.
http://www.youtube.com/watch?v=SywaUIYiE9Q (postagem anterior).

VALSA DE UMA CIDADE (clique aqui)

VALSA DE UMA CIDADE - Ismael Netto e Antônio Maria - Na voz de Rita Lee. (foto ney).
Clique no TÍTULO acima ou aqui...

http://www.youtube.com/watch?v=SywaUIYiE9Q

domingo, 22 de novembro de 2009

ATÉ O ÚLTIMO RAIO DE LUZ



O último lançamento da rede (tarrafa); a última remada; a última clicada. (foto ney).

sábado, 21 de novembro de 2009

SÁBADO DOURADO























































Clique sobre as imagens para ampliá-las (fotos ney) - Hoje, sábado, 2o/11/09. Repare na foto do barco passando (penúltima), o Cristo Redentor aparecendo acima das nuvens.

SERÁ QUE DÁ CERTO?


Cismei de poetizar uma das fotos da postagem anterior, dar um colorido diferente, deixar mais romântico o jovem casal que passou bem na hora que eu cliquei. Mas foi bom eles terem passado, a foto ficou com mais vida e amor.
Lembrei logo da bela música "Estrada do Sol" - Tom Jobim... que teve muitas interpretações, Dolores Duran, Agostinho dos Santos, Gal Costa, Elis Regina etc.
É de manhã vem o sol
Mas os pingos da chuva
que ontem caiu
Ainda estão a brilhar
Ainda estão a dançar
Ao vento alegre
Que me traz esta canção...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PEDALANDO E CLICANDO

















Neste feriado do Dia Nacional da Consciência Negra, homenagem aos que tanto sofreram nesses tristes caminhos da desumanidade, fui dar uma longa volta de bicicleta pela cidade, e totografando igrejas, praças, praias cheias, mergulhos dos rochedos, cotidianos. 1- As flores cor de jambo caidas pelo chão do jardim, que explicam bem porque se chama a bela construção Solar do Jambeiro; 2- Este outro sobrado antigo não teve a mesma sorte, ficou ali abandonado ao tempo; 3- A praça Pedro Alvares Cabral, próxima a orla da Ilha da Boa Viagem, homenagem da comunidade luso brasileira; 4- A turma mergulhando da Ilha da Boa Viagem, tendo ao fundo a Baía da Guanabara e a Fortaleza Santa Cruz (onde servi o Exército - artilharia de costa), iniciadas as primeiras construções ainda nos primórdios da nossa história (Séc. XVI); 5- Os namorados passeando pela orla; 6- Mergulhou um deles do rochedo junto à Ilha da Boa Viagem, já tinha se lançado ao ar, não tinha volta, os outros dois megulharam em seguida; 7- A Igreja Anglicana bem em frente a nossa maior praça, o Campo São Bento. Claro que parei na padaria para um lanche, não lembro se uma ou duas vezes (rs). Um bom passeio, num dia azul, 30º, uma leve brisa.





SEM FRONTEIRAS (clique aqui para ler os textos)

Por minhas mãos
João Felinto Neto

Resumo:
O pensamento racional e comedido, criterioso e definitivo, faz da maioria das pessoas meros espectros de homens. Amnésicos, esquecemos nossos sonhos. Explorados, marginalizados, saqueados, esquecidos, seguimos a multidão. Nossos sentidos figadais, anestesiados pela própria cisão com o mundo, não nos faz perceber os detalhes que o tempo transformou. Em sua poesia, João Felinto nos mostra a lucidez de ser louco, e envergar a patética normalidade hipócrita que nos interna no manicômio do mundo moderno. O sentido sinestésico de ler o ambiente, de sentir seus segredos, de inundar os corações com sentimentos sublimes, mas perceber o limite claro dos paradoxos de uma existência que nos sufoca e nos expande, nos liberta e nos clausura, nos eterniza e nos dizima. Retrata-nos a saga do dia, que o tempo dispôs a seu gosto. As mudanças que agrisalham os cabelos e nos nutre a alma de experiências voláteis. Vai do ácido ao aquoso, do nascer ao morrer, sem entrelinhas. Não reveste de púrpuras o vaso de plantas sequiosas. Não verá no relógio a hora do almoço sem sentir o tilintar dos ponteiros, poetizar o tempo sem respostas. Não abrirá os olhos sem perceber réstias de sol irresoluto, lhe alertar as retinas. Não calará segredos de ouvidos magoados - reclamará a dor. Suas tardes opacas, se não forem suas, transluzir-se-ão aos olhos radiantes do poeta louco. E por suas mãos, reescreve a história de um cotidiano, realmente humano. E nos dá um ponto final, " microscópico, impertinente, a incomodar o macrocosmo indiferente das convenções gerais".

POR MINHAS MÃOS
Muitas vezes quando estou criando um poema, a mente pára por alguns instantes, mas as mãos continuam a escrever ou a digitar. E alguns desses versos são calejados e rudes, enquanto outros são extremamente macios e carinhosos. O resultado é um poema composto por minhas mãos.

Clique no TITULO acima ou no endereço que segue para ler os textos: http://www.komedi.com.br/escrita/leitura.asp?Texto_ID=2555

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

ESPUMAS FLUTUANTES (clique aqui para o vídeo)






















Clique para ampliá-las (fotos ney).

As nuvens formadas pela evaporação das águas, principalmente do oceano, encontram as montanhas da Serra do Mar e nelas despejam as chuvas que vão regar a MATA ATLÂNTICA, encharcar o solo e formar os rios que deságuam na Baía de Guanabara.
A Serra do Mar é revestida pela Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ricos em biodiversidade do planeta. Nas montanhas, a floresta é ainda exuberante e age como a primeira camada de uma esponja, guardando a água das chuvas e liberando-a gradualmente para o solo e para os rios.
Os rios que nascem a partir das chuvas nas florestas correm montanha abaixo, percorrem planícies, atravessam cidades, abastecem os manguezais e, por fim, despejam suas águas na Baía de Guanabara.
ESPUMAS FLUTUANTES - (Castro Alves). Prólogo
Trecho: Das bandas do ocidente o sol se atufava nos mares como um brigue em chamas..." e daquele vasto incêndio do crepúsculo alastrava-se a cabeça loura das ondas.
Além... os cerros de granito dessa formosa terra de Guanabara, vacilantes, a lutarem com a onda invasora de azul, que descia das alturas... recortavam-se indecisos na penumbra do horizonte.
Longe, inda mais longe... os cimos fantásticos da serra dos Órgãos embebiam-se na distância sumiam-se, abismavam-se numa espécie de naufrágio celeste.

Os 53 poemas reunidos em Espumas flutuantes (1870) sintetizam todas as características inovadoras de Castro Alves. O título incomum transmite uma poderosa idéia de transitoriedade: o desalentado poeta sente sua vida esvair-se, como as espumas no mar agitado, frente à iminência da morte (de fato, ele viria a falecer menos de 1 ano após a publicação, em 1871).
Início: um canto à leitura
Antevendo a necessidade do incentivo à leitura no Brasil (e de Castro Alves afirmou Fausto Cunha era dotado de "um sentido divinatório que lhe insuflava soluções difíceis de esperar no seu tempo"), o poeta traz uma bênção a todos que dedicam-se a este labor: O LIVRO E A AMÉRICA, é o primeiro poema, de seu primeiro livro...

Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro cainda n'alma
É germe - que faz a palma,
É chuva - que faz o mar.
(...)
Bravo! a quem salva o futuro!
Fecundando a multidão!...
Num poema amortalhada
Nunca morre uma nação.
[editar] Conclusão
O livro reúne 53 poemas. Apesar da juventude, de ser o primeiro livro, revela um poeta amadurecido, consciente de sua capacidade e capaz de, ante seu "Aves de Arribação", colher o seguinte comentário de Eça de Queirós, quando lia-lhe o poema Eduardo Prado - interrompendo-o na altura dos versos "As vezes quando o sol nas matas virgens / A fogueira das tardes acendia...":
"Aí está, em dois versos, toda a poesia dos trópicos".
impondo-se à admiração dos homens e arrebatando paixões às mulheres. Ocorrem então os primeiros romances, que nos fez sentir em seus versos, os mais belos poemas líricos do Brasil. Em 1863 a atriz portuguesa Eugênia Câmara se apresentou no Teatro Santa Isabel. Influência decisiva em sua vida exerceria a atriz, vinda ao Brasil com Furtado Coelho.
Em janeiro de 1868, embarcou com Eugênia Câmara para o Rio, sendo recebido por José de Alencar e visitado por Machado de Assis. A imprensa publica troca de cartas entre ambos, com grandes elogios ao poeta. Em março, viajou com Eugênia para São Paulo. Decidira ali - na Faculdade de Direito de São Paulo - continuar seus estudos, e se matriculou no 3º ano.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CINTILAÇÕES, CORES, SOMBRAS, SUAVES PASSOS E MÚSICA AO CAIR DA TARDE (clique aqui)












fotos ney.







Madredeus As Cores Do Sol Lyrics

Ao cair da tarde
Penso sempre mais
E a luz que me invade
São as cores naturais
Cada figura
que passa por mim
nem me perturba
e eu fico assim
Longe me leva este silêncio
e o sentir que se altera
são as cores do sol
E eu fico encantado
e eu sinto-me a arder
quando o dia se apaga
fica tanto para ver

terça-feira, 17 de novembro de 2009

DE MOTO


Hoje eu matei saudades dos meus bons tempos de moto. Só uma voltinha na moto do sobrinho, estou mais para bicicleta, se diminui o caminho à frente, temos que desacelerar para aproveitar mais um pouquinho. A natureza é sábia.

Queria que você estivesse aqui - Pink Floyd (clique aqui)


Então...

Daqui do Parque da Cidade, em Niterói, temos uma bela vista da região oceânica de Niterói, praias de mar aberto, lagoas, reservas florestais; do outro lado o Rio, a Baía da Guanabara, ponte, Ilha de Paquetá etc. São duas rampas de vôo livre, para um lado e outro. Passamos alguns reveillons aqui, vendo os fogos de toda a cidade. Segue um dos vídeos do youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=P7tOcLZ6tdo&feature=fvw

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PÔR-DO-SOL (clique aqui)



Clique nas imagens para ampliá-las (fotos ney).

O ÚLTIMO PÔR-DO-SOL (Lenine).
Clique no TÍTULO acima ou aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=LMbaAXfRgsY

domingo, 15 de novembro de 2009

CIDADE VIVA (clique aqui)


Clique sobre a imagem para ampliá-la (foto ney).
Eu gostaria de saber dizer assim com beleza e poesia, como diz a Virginia Schall de sua CIDADE VIVA, nesse belo poema premiado. Clique no TÍTULO ACIMA, ou aqui...
http://www.revista.agulha.nom.br/1vschall01.html

CHEGOU QUENTÃO O VERÃO, DOURADÃO...



Fotos tiradas sexta-feira, aqui de Niterói, Icarai e Estrada Fróes, muitos barcos pescando na Baia da Guanabara, ao fundo o Rio de Janeiro, e o jogo de bola na praia.
E vamos cuidar do planeta TERRA (ÁGUA)...
http://www.youtube.com/watch?v=xaKmCi5hlnA&feature=related

HORA DO RECREIO



Sempre gostei da hora do recreio, e agora na velhice ela ficou maior, o dia cresce na aposentadoria. E se dá vontade de trabalhar, a gente senta num canto quietinho e espera a vontade passar (rs).
Ficava feliz quando aquela campainha tocava. Mas lá na cantina do colégio só ficava vendo a turma comendo o pão quentinho com queijo e presunto, eu levava merenda (pão com goiabada). Foram tempos de vacas magras, mas eu vivia bem feliz.
Mas agora faz parte do meu percurso passar na padaria e tomar um lanchinho. Vou nessa, hora de voltar para os serviços gerais, o aposentado sempre vira o "JAQUETAI"... já que está ai faz isso, aquilo. (ney).

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PESCADOR SOLITÁRIO.



Lagoa de Araçatiba - Maricá-RJ. Foto e photoshop ney.
Lá estava o pescador solitário, aguardando o momento certo de jogar a rede (tarrafa).

Só as crianças e os bem velhinhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperanças são breves. (Mário Quintana).

terça-feira, 10 de novembro de 2009

PÒR-DO-SOL (clique aqui para o vídeo)












Clique sobre as imagens para ampliá-las (fotos ney)

E ficam todos na orla aguardando o por do sol, batem palmas (vídeo), o sabiá vê de cima da luminária, depois fica até o último raio de luz (repare nele sobre a mureta). Espetáculo da natureza, a Criação não cobra direitos autorais, é para o encanto de todos. (ney).

É diáfano o crepúsculo. Parece de brilhante cristal, e abre no céu uma ágata de luz e é como um véu em que o ar azul da tarde desfalece.
Em âmbares cloróticos decresce o pôr-do-sol; a as nuvens, longe, ao léu, são flores de um fantástico vergel, quando uma estrela, pálida, aparece.
As aves lentamente se recolhem; a sombra avança, e entre purpuras, erma a noite - as mãos da noite estrelas colhem...
Deixo que meu espirito adormeça e penso em teu olhar que canta a emberça, teus olhos tristes de esmeralda enferma. ( Poema de JG de Araujo Jorge extraído do livro
"Os Mais Belos Poemas Que O Amor Inspirou" Vol. IV - 1a edição 1965)

AS CIDADES (clique aqui)

Gosto dessa música de Rodrigo Leão, dos seus vídeos, imagens, e toda a produção do grupo. Tem um jeito intenso e profundo de nos dizer e envolver, sensível e com alma. Aqui, clicando no TÍTULO acima, está "AS CIDADES", num trabalho brilhante, retratando muitos aspectos e circunstâncias dessa realidade social e urbana.
Já vi bons filmes nesse contexto, sempre fui um amante do cinema, em seus muitos gêneros, mas há momentos na vida que nos identificamos mais com o que possa ser essência, nos trazer um aprendizado, fazer refletir, reorganizar os sentimentos com harmonia, amadurecimento, ver um pouco do nosso caminhar nesses enredos de vida e amor.
A vida é assim, um eterno aprender, o encanto da infância, a aventura da juventude, a razão, a realização, sobrevivência. Vivi um tempo do brincar nas ruas, namorar, logo estava prestando 1 ano de serviço militar, cursando a universidade, e durante 5 anos fui viver sozinho numa IMENSA cidade, longe da família. Casei, vieram os filhos, os netos, dois já são adolescentes.
É bom ver um trabalho assim artístico que valoriza a vida, o amor, que vem com alma, criatividade, música, poesia, e quer o melhor para a sociedade. Pois o que temos visto são produções pobres, violentas, buscando audiência a qualquer custo.
Essa boa música já vem desde MADREDEUS, e se alonga agora em novos horizontes. Veja também essa bela reportagem em http://www.youtube.com/watch?v=AraEF1SPEcg
Veja outros vídeos no youtube.

domingo, 8 de novembro de 2009

SABIÁ (clique aqui)




Fotos ney. Estrada Fróes-Niterói e Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Clique no TÍTULO acima.

Vou voltar, sei que ainda vou voltar, para o meu lugar, foi lá e é ainda lá, que eu hei de ouvir cantar uma sabiá... Vou deitar à sombra, de um palmeira, que já não há, colher a flor, que já não dá, e algum amor, talvez possa espantar, as noites que eu não queira, e anunciar o dia... Não vai ser em vão, que fiz tantos planos, de me enganar, como fiz enganos, de me encontrar, como fiz estradas, de me perder, fiz de tudo e nada, de te esquecer... Sei que o amor existe, não sou mais triste, e a nova vida já vai chegar, e a solidão vai se acabar.
Quanta música e poesia essa turma nos trouxe, quantas alegrias, levando nossas canções por todo o mundo. ney/