sábado, 6 de junho de 2009

TERESAS OU TEREZAS





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Uma coisa leva a outra... e sobre essas linguagens de época, assunto que abordei na postagem anterior, acabei por ler mais a respeito e encontrei esse belo trabalho no endereço que segue... http://74.125.47.132/search?q=cache:2NYSZEwZzWoJ:www.seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/5074/2918+poema+tereza+de+manuel+bandeira&cd=8&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

O moderno reescreve o romântico, diálogo entre Castro Alves e Manuel Bandeira (Dinara de Ávila Foresti). Ali estão dois textos poéticos sobre as TERESAS dos dois poetas. Trascrever aqui as duas poesias deixaria a postagem ENORME, mas estão na íntegra e comentadas no referido endereço.
Por acaso, foi Teresa, chamávamos de Teresinha, a primeira amiga ou possível namorada dos meus tempos de criança. Nasci e morei numa vila da Rua Paissandu, Flamengo, no Rio de Janeiro (foto acima), era um correr de casas geminadas, no final uma escadaria que levava a outras casas junto a uma pedreira. Quase um cortiço, e morávamos eu, o irmão mais velho e meus pais num quarto de uma das casas - "Casa de Cômodos". Teresinha era filha de um português que tinha uma serraria no final da vila, e sempre brincávamos juntos.
E veio nos ANOS DOURADOS a TERESA DA PRAIA, de Billy Blanco e Jobim, muito cantada na época por Lucio Alves e Dick Farney, neste ano por Roberto Carlos e Caetano Veloso (vídeo que segue)... http://www.youtube.com/watch?v=OOwzZ2GHg44