
Trata-se de uma cena antológica e emocionante do filme Amargo Pesadelo (1972), em que há um duelo de banjo e violão, entre um forasteiro e um menino autista do posto de combustÍvel.
De todas as pessoas que aparecem no filme, o único que não é ator é o menino. Ele é um autista, que o diretor teve a felicidade de encaixar na cena do filme.