segunda-feira, 6 de julho de 2009

A TARDE ESTAVA BONITA, TROUXE ELA DO NATURAL PARA O DIGITAL (CLICK!)















Clique nas imagens para ampliá-las (fotos ney).
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E não é que minha sombra lembrou dos velhos tempos de aluno do Salesiano e ajoelhou para rezar na porta da igreja (juro que não foi nenhuma promessa!). Ainda lembro até dos hinos que cantávamos nas missas de domingo; lembro também os da artilharia, quando prestei um ano de serviço militar. Só não lembro o que fiz ontem, ficaram só dois neurônios e batendo cabeça. Maldade desse tempo, vai deixando a gente velhinho. Mas nada de desistir, todas as idades têm seus encantos, como as estações... OU não!? Acho que tem sim, só de chegar aqui já é uma conquista. Tomara que ainda tenha muito chão, mesmo que seja assim descendo a ladeira... e tomando cuidado para não levar tombo. Mas chega de falar muito que isso é coisa de velho (rs). Só não vale pensar que eu sou aquele fazendo barra no pôr-do-sol, assim também não dá, eu estava tomando o chá das cinco do outro lado da rua. ney/




3 comentários:

Márcia disse...

Imagens lindas de uma tarde idem, gostei da sombra, adoro fotos de sombras, brinquei com meu celular naquela imagem que postei, rs

lindo dia
beijos

Eduardo Rocha disse...

A janela arrebentou.
Demais.

ney disse...

Valeu! Mas não é que hoje amanheceu ainda mais bonito o dia, bem azul, sem uma nuvem no céu. Então não olhei só pela janela, e deixei a sombra lá ajoelhada, não resisti e fui mergulhar no mar, está na nova postagem (hoje). Mas, sabe, também gosto da minha sombra, fotografo ela de todo jeito, é uma amiga inseparável, tanto que ela deu um mergulho comigo hoje.
Ah, Márcia, a sua ficou mesmo bacana, são mágicos esses efeitos com sombras - DEMAIS! E a sua poesia... MAIS QUE DEMAIS!
Pois é, brother, e gosto também da janela do mundo, da janela da alma, a da vizinha não vou falar porque é comprometedor (rs). Eu fiz serenata pra ela, eu fiz uma linda canção, mas ela não veio a janela, quebrei meu violão (Haroldo Lobo). Januária na janela... até o mar faz maré cheia, pra chegar mais perto dela. Chico Buarque arrebenta em todas as poesias musicais. ney/