quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Permitir-se não ser...























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O vento sopra sem direção. As luzes se apagam numa madrugada fria, sob uma lua pouco visível. Há dias em que é melhor não se pensar muito. Fingir esquecer dos problemas e preocupações como um gesto quase espontâneo; numa naturalidade forçada.
A busca de uma tranquilidade que se escondeu num tempo não-identificado; num local obscuro, de difícil acesso, ou mesmo, intransitável.
Então, fechar os olhos e tornar-se alheio aos próprios questionamentos ou certezas talvez seja um caminho. Deixar-se aquietar e sentir a respiração como um antídoto para as inquietações mais perturbadoras. Texto/Érica Neiva - blog humanos devaneios)

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