terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

ENSEADA DE JURUJUBA



Clique sobre a imagem para ampliá-la (foto ney).

As águas da Baía da Guanabara já não são aquelas de quando chegaram portugueses e franceses para disputar a posse da terra, expulsando os índios, e as baleias vinham ter suas crias, mas algumas providências trouxeram algumas melhoras no controle da poluição, e eventuais correntes marítimas e ressacas, auxiliam as marés a renovar suas águas.
Mas deste recanto que os índios chamaram de Niterói, e que na língua deles alguns dizem ser “águas escondidas, ou protegidas”, ou curvas sinuosas, ou sonhos, ficaram essas enseadas, como a de Jurujuba, onde a vida tem um ritmo mais tranqüilo, e se vive da pesca, os barcos saindo e chegando do alto mar carregados de peixes, cercados de gaivotas, as garças na areia buscando sua sobrevivência.
Amendoeiras, casas simples, colônia de pescadores, ruas estreitas junto a pequenas praias, redes sendo costuradas nas pedras, areias, calçadas, fortalezas antigas, turistas, restaurantes de frutos do mar, e a famosa Festa de São Pedro.
Segue a vida numa realidade dependente da pesca, num contexto da natureza, uma paisagem de se querer sentar no banco e ficar olhando e fotografando. (ney)

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