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Eu queria minha foto com a praia no cenário de fundo; a mulher queria com a da igrejinha; e lá em cima no vidro do carro ainda aparece a do posto BR e a rua lá embaixo, refletida no outro vidro. E na foto de cima ainda aparece na curva da lataria a areia da praia (faixa mais clara, prateada). Na foto do post anterior dá para ver a localização do posto, da areia.
Diminuiu a chuva, tenta o sol aparecer entre as nuvens, vai a primavera tentando se encontrar entre o inverno e o verão, mas assim meio tímida e sombria, entre flores e espinhos. Mas também, como aguentar tantos estragos dos seres que se dizem humanos. Haja luz!
Mas vamos cuidar, recuperar, para que volte com todo o seu esplendor, nos permitindo viver seus belos momentos e sua diversidade.
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Já que o blog tem sido também um registro de momentos vividos, não poderia deixar de lembrar aqui esse 1 ano de serviço militar. Eu tinha 18 anos, adquiri um preparo físico inesquecível, marchando e fazendo exercícios nessa bela Fortaleza de Santa Cruz, em 1963, era ainda artilharia de costa. O início de sua história remonta ao século XVI, quando Villegnon aqui esteve numa ocupação francesa. Os portugueses, para evitar novas incursões, começaram então a usar esse ponto estratégico na entrada da Baía da Guanabara para evitar novas invasões. Um ponto turistico e histórico muito bem preservado, há alguns anos aberto à visitação pública.
Foi um ano de paz, de ensinamentos, disciplina, o serviço militar obrigatório, um grupo de bons amigos, e fizemos encontros da turma 20 e 40 anos depois, e sempre nos encontramos eventualmente e lembramos desses 18 anos. Um ano inesquecível.
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ESCADA
Pois é...
Cheguei aqui no alto dessa escada
E numa dimensão poética e imaginária
Fico tentando associá-la a vida.
Então...
Considerando ser a terceira idade seu patamar
Fico feliz de ter chegado até aqui
Entendo mesmo como uma dádiva.
E enquanto puder...
Vou ficar aqui desfrutando desse amadurecimento
Desse crescimento que me foi possível alcançar
E não perder o encanto pela vida.
Daqui por diante é o mistério...
E de forma simbólica e casual
Está ai o portão fechado mantendo o segredo
E certamente não sou eu que vou desvendá-lo
Talvez seja esse o grande sentido da vida
De ser um caminhar, galgar degraus
Uma renovação...
Um jeito infinitamente sábio de sermos eternos.
Ney.